quinta-feira, 12 de abril de 2012

Brasil: Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional discutem acordo de paz Israel-Palestina*

12 abril 2012, Diário do Congresso http://diariodocongresso.com.br (Brasil)

Acordo de paz – Audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) com o objetivo de tratar da iniciativa de Genebra para acabar com o conflito israelense-palestino, considerada um modelo para um acordo de paz e para a criação do Estado Palestino. Participam o ex-ministro da Justiça de Israel Yossi Beilin e o ex-ministro da Cultura da Autoridade Palestina Yasser Abbed Rabbo. A reunião terá a participação da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados.

Horário: 14h

Local: Sala 7 da Ala Alexandre Costa

*Título de Shalom 1492


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Câmara e Senado debaterão acordo de paz entre judeus e palestinos

9 abril 2012/Vermelho http://www.vermelho.org.br (Brasil)

As comissões de Relações Exteriores da Câmara e do Senado realizarão audiência pública nesta quinta-feira (12) para debater a Iniciativa de Genebra - um plano de paz não oficial para o conflito entre israelenses e palestinos. O debate foi proposto pelo deputado Alfredo Sirkis (PV-RJ), que aproveita a presença do ex-ministro da Justiça de Israel Yossi Beilin e o ex-ministro da Cultura da Autoridade Palestina Yasser Abbed Rabbo no Brasil.

“A Iniciativa de Genebra, liderada pelo ex-ministro da Justiça de Israel Yossi Beilin e pelo ex-ministro da Cultura da Autoridade Palestina Yasser Abbed Rabbo, foi uma negociação simulada do que seria um acordo de paz justo, negociada por palestinos e israelenses empenhados na paz”, explicou o deputado.

“Concluída em 2003, produzindo o Acordo de Genebra, é o caminho mais detalhado e realista até agora imaginado para um acordo duradouro, levando à criação do Estado Palestino na Cisjordânia e Faixa de Gaza, com Jerusalém leste como sua capital, e garantias de paz para Israel em fronteiras internacionais reais reconhecidas”, disse ainda Sirkis.

Ele lembra ainda que “atualmente o impasse é total. Praticamente inexistem negociações entre o governo de Israel e a Autoridade Nacional Palestina, na medida em que o governo de Israel recusa-se a congelar a constante expansão de seus assentamentos ilegais na Cisjordânia e Jerusalém leste. Do lado palestino, há setores que não aceitam a existência de Israel nem depois de uma paz justa e fronteiras internacionalmente reconhecidas”, acrescentou.

Segundo a Iniciativa de Genebra, Israel deve se retirar da quase totalidada da Cisjordânia e compartilhar a soberania de Jerusalém, enquanto os palestinos renunciariam ao direito ao retorno a Israel de 3,8 milhões de refugiados.

De Brasília
Com Agência Câmara

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