14 agosto 2012, Vermelho http://www.vermelho.org.br (Brasil)
Israel está destruindo a solução de dois Estados, com sua política expansionista de estabelecimento de colônias em Jerusalém, disse na segunda-feira (14) Hanan Ashrawi, parlamentar e membro do Comitê Executivo da Organização de Libertação da Palestina.
Falando para representantes diplomáticos e jornalistas em Jerusalém, Ashrawi atacou a política de Israel em Jerusalém Oriental ocupada dizendo que esta viola o direito internacional.
"O governo extremista israelense está realizando uma política de limpeza étnica”, acrescentou. Segundo a parlamentar, essas ações praticadas pelos sionistas israelenses violam acordos assinados e convenções internacionais.
A ativista da OLP afirmou também que "sem Jerusalém como capital da Palestina, não haverá Estado palestino, e sem um Estado palestino, não haverá paz nem estabilidade na região".
Ela apelou à comunidade internacional para apoiar a reivindicação palestina de constituir o Estado independente e para impedir as medidas israelenses que estão destruindo todas as chances para a paz e a estabilidade.
"Israel é responsável pela ocupação ilegal da Palestina e pelas inúmeras violações unilaterais do direito internacional e humanitário. Os palestinos vão persistir nos seus esforços para conquistar o status de Estado, seja no Conselho de Segurança ou na Assembleia Geral da ONU ", disse ela.
"Nós nos reservamos o direito de empreender meios diplomáticos e não-violentos para aproximar as agências da ONU e outras organizações a fim de concretizar a adesão às Nações Unidas. Mesmo que o calendário ainda não tenha sido estabelecido, estamos coordenando nossos esforços com os países árabes e muçulmanos, bem como com a comunidade internacional pelo reconhecimento do Estado palestino ", acrescentou.
A parlamentar terminou afirmando que é de extrema importância que a comunidade internacional ajude a salvar a Palestina das garras do unilateralismo israelense e tenha a vontade política de adotar medidas concretas para pôr fim imediato à ocupação militar da Palestina. (Agência Wafa)
-----Ler tambem-----
Israelense mata duas palestinas e é condenado a 45 dias de prisão
13 agosto 2012, Vermelho http://www.vermelho.org.br (Brasil)
Depois de terem sua casa destruída por um tanque israelense, Riyeh Abu Hajaj e sua filha, Majda, procuraram abrigo em outro edifício da Faixa de Gaza junto com um grupo de 30 pessoas também desalojadas. As mulheres palestinas carregavam uma bandeira branca quando foram assassinadas por um soldado israelense, que atirou no grupo enquanto caminhavam.
A história aconteceu durante o massacre de 2008 e 2009 na Faixa de Gaza, que matou 1,4 mil palestinos e 13 israelenses em apenas três semanas. Mencionado pelo relatório das Nações Unidas sobre o conflito, o caso figura entre os mais notáveis crimes de guerra cometidos pelo exército de Israel.
O tribunal das Forças Armadas de Israel condenou, no entanto, o ex-artilheiro a apenas 45 dias de prisão por “uso ilegal de arma” neste domingo (12), segundo o jornal norte-americano Global Post.
Conhecido como “sargento S”, o antigo militar se livrou das acusações de homicídio culposo, onde não há intenção de matar, depois de um acordo judicial no qual admitiu ter disparado contra o grupo sem permissão de seus superiores. Sua defesa argumentou que não existiam provas conclusivas para mostrar que seu cliente atirou contra as palestinas.
Em uma declaração da época do incidente, o exército israelense disse que a denúncia estava baseada em evidências de que o então soldado “mirou deliberadamente em um indivíduo dentro de um grupo que acenava bandeiras brancas sem ter sido autorizado ou ordenado a atirar”, informou o jornal The Guardian.
“Se a promotoria militar aceitar o pedido apresentado pelos advogados do soldado, de que não há conexão entre o disparo que ele admitiu fazer e o assassinato de mão e filha palestinas, isso significa que a investigação deste incidente nunca foi concluída”, disse a organização israelense de direitos humanos B’T Selem em um comunicado neste domingo (12).
O atirador foi o único militar israelense que enfrentou um processo judicial por abusos praticados durante a guerra de 2008 e 2009 na Faixa de Gaza, segundo o Global Post. (Fonte: Opera Mundi)
Mostrando postagens com marcador בצלם. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador בצלם. Mostrar todas as postagens
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
sábado, 18 de junho de 2011
New B'Tselem Video Project: East Jerusalem Diaries
13 June 2011, B´Tselem בצלם http://www.btselem.org (USA)
Dear Supporter,
I'm pleased to share B'Tselem's latest project with you, launched last week.
"East Jerusalem: Six Voices" is the result of an innovative collaboration between B'Tselem and The Guardian newspaper, in which five Palestinians and two Israelis created personal video diaries about the human rights' reality in East Jerusalem. Click here to watch "East Jerusalem: Six Voices."
What today we call East Jerusalem is an area of 27 square miles, most of which was part of the West Bank before 1967. Israel illegally annexed this whole area to Jerusalem's municipal borders and built twelve large settlements (or neighborhoods as they are called in the Israeli parlance). In addition, over the years, Israelis have taken over houses in dozens of spots in the heart of Palestinian neighborhoods (you can read much more about the complex human rights reality in East Jerusalem here).
While East Jerusalem is recognized as crucial to any resolution of the conflict between Israel and the Palestinians, too often the diplomatic conversation ignores the daily reality of the people living here. News that settlers have taken over a building in the Muslim Quarter of the Old City may be broadcast throughout the world – but who knows about the absurd reality that this has created for the Qirresh family? Activists in the Sheikh Jarrah neighborhood have focused international attention on the eviction of families there – but how does these evictions look through the eyes of 12-year-old Muna and Muhammad al-Qurd? And what motivated Sara Benninga to take a lead role among Israeli activists advocating for their cause?
As part of B'Tselem's work to promote human rights in the Occupied Territories, we aim to give faces and voices to what otherwise may remain abstract violations. People living in East Jerusalem, in the West Bank and in the Gaza Strip should be heard, not only as victims of human rights abuses but also as human beings navigating a complex reality. The partnership with the leading British daily The Guardian ensures that these personal stories engage as wide an audience as possible.
I invite you to share these video diaries with your friends and colleagues, helping to draw attention to the concrete reality in East Jerusalem, too often obscured by lofty symbolism.
Sincerely,
Jessica Montell
Executive Director
B´Tselem USA E-mail USA@btselem.org
----------------
From WIKIPEDIA
B'Tselem (em hebraico: בצלם, "à imagem de", alusivo ao versículo 1:27 do Gênesis) é uma organização não governamental israelense. B'Tselem refere-se a si propria como "o centro de informações israelense para os direitos humanos nos territórios ocupados".
A organização foi fundada em 3 de fevereiro de 1989 por um grupo de personalidades públicas de Israel - advogados, acadêmicos, jornalistas e membros do Knesset. Sua atual diretora executiva é Jessica Montell.
Os objetivos declarados da B'Tselem são "documentar e educar o público e os políticos israelenses sobre as violações dos direitos humanos cometidas pelo Estado de Israel nos territórios ocupados, empenhar-se na luta contra o fenômeno da negação entre os cidadãos israelenses e contribuir para criar uma cultura de direitos humanos em Israel."
Em dezembro de 1989 a organização recebeu o Prêmio Carter-Menil de Direitos Humanos.
B'Tselem é financiada por contribuições provenientes de diversas organizações de direitos humanos da Europa e da América do Norte.
Dear Supporter,
I'm pleased to share B'Tselem's latest project with you, launched last week.
"East Jerusalem: Six Voices" is the result of an innovative collaboration between B'Tselem and The Guardian newspaper, in which five Palestinians and two Israelis created personal video diaries about the human rights' reality in East Jerusalem. Click here to watch "East Jerusalem: Six Voices."
What today we call East Jerusalem is an area of 27 square miles, most of which was part of the West Bank before 1967. Israel illegally annexed this whole area to Jerusalem's municipal borders and built twelve large settlements (or neighborhoods as they are called in the Israeli parlance). In addition, over the years, Israelis have taken over houses in dozens of spots in the heart of Palestinian neighborhoods (you can read much more about the complex human rights reality in East Jerusalem here).
While East Jerusalem is recognized as crucial to any resolution of the conflict between Israel and the Palestinians, too often the diplomatic conversation ignores the daily reality of the people living here. News that settlers have taken over a building in the Muslim Quarter of the Old City may be broadcast throughout the world – but who knows about the absurd reality that this has created for the Qirresh family? Activists in the Sheikh Jarrah neighborhood have focused international attention on the eviction of families there – but how does these evictions look through the eyes of 12-year-old Muna and Muhammad al-Qurd? And what motivated Sara Benninga to take a lead role among Israeli activists advocating for their cause?
As part of B'Tselem's work to promote human rights in the Occupied Territories, we aim to give faces and voices to what otherwise may remain abstract violations. People living in East Jerusalem, in the West Bank and in the Gaza Strip should be heard, not only as victims of human rights abuses but also as human beings navigating a complex reality. The partnership with the leading British daily The Guardian ensures that these personal stories engage as wide an audience as possible.
I invite you to share these video diaries with your friends and colleagues, helping to draw attention to the concrete reality in East Jerusalem, too often obscured by lofty symbolism.
Sincerely,
Jessica Montell
Executive Director
B´Tselem USA E-mail USA@btselem.org
----------------
From WIKIPEDIA
B'Tselem (em hebraico: בצלם, "à imagem de", alusivo ao versículo 1:27 do Gênesis) é uma organização não governamental israelense. B'Tselem refere-se a si propria como "o centro de informações israelense para os direitos humanos nos territórios ocupados".
A organização foi fundada em 3 de fevereiro de 1989 por um grupo de personalidades públicas de Israel - advogados, acadêmicos, jornalistas e membros do Knesset. Sua atual diretora executiva é Jessica Montell.
Os objetivos declarados da B'Tselem são "documentar e educar o público e os políticos israelenses sobre as violações dos direitos humanos cometidas pelo Estado de Israel nos territórios ocupados, empenhar-se na luta contra o fenômeno da negação entre os cidadãos israelenses e contribuir para criar uma cultura de direitos humanos em Israel."
Em dezembro de 1989 a organização recebeu o Prêmio Carter-Menil de Direitos Humanos.
B'Tselem é financiada por contribuições provenientes de diversas organizações de direitos humanos da Europa e da América do Norte.
Assinar:
Postagens (Atom)