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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Brasil: Câmara divulga nota sobre conflito no Oriente Médio

21 novembro 2012, Vermelho http://www.vermelho.org.br (Brasil)

A Comissão de Relações Exteriores da Câmara divulgou nota oficial, nesta quarta-feira (21), sobre o conflito no oriente Médio. A presidenta da Comissão, deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC), que assina a nota, faz um apelo “às partes para que firmem um cessar-fogo imediato e reabram as negociações que contemplem a criação do Estado Palestino com garantias de segurança para o Estado de Israel, uma solução de dois estados para dois povos.”

Sobre o mesmo assunto, o Mercosul e Cúpula Ibero-americana de Cádiz emitiram nota. Em todas elas, há apelo para que às partes interrompam imediatamente as hostilidades e retomem, no prazo mais breve possível, o processo de paz. E deploram a perda de vidas civis no conflito.

Leia a íntegra da Nota Oficial da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional sobre o conflito entre Israel e Palestina:

“O Brasil e toda a comunidade internacional assistem preocupados a evolução dos acontecimentos no Oriente Médio, onde um novo conflito entre Israel e Palestina já vitimou mais de uma centena de pessoas em pouco mais de dez dias de combates, principalmente no sul de Israel e na Faixa de Gaza.

Na semana passada, por ocasião da Cúpula Ibero-americana realizada em Cádiz, Espanha, a presidente Dilma Rousseff afirmou que “o processo de paz entre Israel e Palestina, cujo único caminho possível é a coexistência pacífica dos dois Estados, permanece como condição fundamental para a paz na região e no mundo".

Esta Comissão, a exemplo do que já fez o governo brasileiro, exorta às partes para que firmem um cessar-fogo imediato e reabram as negociações que contemplem a criação do Estado Palestino com garantias de segurança para o Estado de Israel, uma solução de dois estados para dois povos.

Deputada Perpétua Almeida – Presidenta da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional”

Comunicado do Mercosul sobre a situação entre Israel e Palestina

“Os Chefes e as Chefes de Estado do Mercosul expressam sua mais firme condenação em vista da violência que se desenvolve entre Israel e Palestina e que se vem intensificando no transcurso das últimas horas. Lamentam profundamente a perda de vidas humanas e manifestam sua preocupação com o uso desproporcional da força.

Ante esta grave situação, os Chefes e as Chefes de Estado do Mercosul instam as partes a uma cessação imediata da violência e conclamam ao Conselho de Segurança das Nações Unidas a assumir plenamente suas responsabilidades.
Da mesma forma, expressam seu apoio à solicitação do Estado da Palestina de adquirir status de Membro Observador da Organização das Nações Unidas.

Enviam uma mensagem clara e sincera a Palestina e Israel de que o caminho para a superação da presente crise passa pela diplomacia e pelo diálogo.”

Nota da Cúpula Ibero-americana de Cádiz:

Cúpula Ibero-americana – Comunicado Especial sobre o Oriente Médio

“As Chefes e os Chefes de Estado e de Governo dos países ibero-americanos, reunidos em Cádiz, Espanha, por ocasião da XXII Cimeira Ibero-Americana:
Expressam a sua grande preocupação pela recente escalada de violência observada na Palestina e em Israel.

Deploram a perda de vidas civis e esperam que a procura de uma solução para o conflito se verifique exclusivamente por meio do diálogo e da diplomacia.

Apelam às Partes para que interrompam imediatamente as hostilidades e retomem, no prazo mais breve possível, o processo de paz.”

Da Redação em Brasília

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

LATEST UPDATES: ON THE ROAD TOWARDS THE WORLD SOCIAL FORUM FREE PALESTINE

http://wsfpalestine.net/pt-br/%C3%BAltimas-not%C3%ADcias-caminho-do-f%C3%B3rum-social-mundial-palestina-livre
 
28 de Novembro a 1 de Dezembro de 2012 Porto Alegre, Brasil


 
(Language English)

1. International mobilization for the WSF Free Palestine
Delegations from 36 countries from all five continents have already registered for the World Social Forum Free Palestine turning this event into the largest gathering of solidarity and social movements for Palestine. Delegations from the following countries have confirmed their presence:South Africa; Germany; Argentine; Belgium; Brazil; Canada; Chile; Colombia; Cuba; Ecuador; Scotland; Spain; United States; Philippines; France; Ghana; Guinea; India; England; Iran; Israel; Italy; Japan; Jordan; Lebanon; Norway; Palestine; Pakistan; Paraguay; Democratic Republic of Congo; Senegal; Swaziland; Togo; Tunisia; Uruguay; Venezuela
158 self-organized activities promoted by organizations from 21 countries have been registered. We are currently closing the process of convergence of these activities that has allowed us to ensure strong, global and focused discussions. We are further happy to see that a short analysis of the registered self-organized activities shows an impressive coherence of intentions of global solidarity: The activities fully reflect the aims, priorities and analysis of the Reference Document elaborated in Palestine for the WSF Free Palestine.
Almost 3000 participants have already registered through the WSF Free Palestine registration website and many more are organizing with their movements to attend. From all over Brazil and neighbouring countries buses are being organized.
Be part of the WSF Free Palestine – Let’s bring Solidarity to a new level!
Register now your participation as individual, participant linked to an organization or media vehicle at: http://www.inscricoesfsmpl.rs.gov.br/en (read further logistical information below).

2. High profile speakers
Dozens of inspiring speakers, key activists of the global solidarity movement, intellectuals, social movements leaders and artists have already confirmed their presence at the World Social Forum. See below a few examples of what is waiting for you during the historic days of Porto Alegre, November 28 – December 1, 2012.

International speakers:

Ronnie Kasrils (born 15 November 1938) is a South African politician. He was cabinet minister from 2004 to 2008. He was a member of the National Executive Committee (NEC) of the African National Congress (ANC) from 1987 to 2007 as well as a member of the Central Committee of the South African Communist Party (SACP) from December 1986 to 2007. He is one of the most eloquent speakers on Israeli apartheid from a South African perspective: “In South Africa - let’s not forget it - there was a time when the world would compare any repulsive tyrannical regime and they would say: one place there will never be a change – these black guys they are not going to be able to remove the apartheid tyranny. These guys are too powerful, the resources, military, the might, the gold, the wealth – impossible! But not for a repressed people who can never say that we accept the yoke.”

See the full speech at: http://www.youtube.com/watch?v=g_CdLDNHAWI&playnext=1&list=PLA33164389B92CF8D&feature=results_video

Angela Davis
Through her activism and scholarship over the last decades, Angela Davis has been deeply involved in our nation’s quest for social justice. She has always emphasized the importance of building communities of struggle for economic, racial, and gender justice. Angela Davis is the author of nine books and has lectured throughout the United States as well as in Europe, Africa, Asia, Australia, and South America.
For a presentation on Palestine see: http://www.youtube.com/watch?v=IZS2lVDqBTE&playnext=1&list=PL276B1C2099A0ED05&feature=results_video

Palestinian artists:

Marcel Khalife
Marcel Khalifé was born on June 10, 1950 in Amchit, Lebanon. He studied the Oud (the Arabic lute) at the Beirut National Conservatory of Music and graduated in 1971, and, ever since, has been injecting a new life into the Oud. Marcel Khalife’s works has been critically acclaimed both in the Arab World and worldwide. His creativity, innovations and his political and humanitarian concerns have made him one of the musical heroes of the Palestinian cause. In June 2005 Marcel Khalifé was named UNESCO Artist for Peace for his artistic achievement and humanitarian contributions. He has performed in some of the most prestigious music halls around the world.
“Nothing justifies our art other than to speak for those who cannot speak.”
See a Marcel Khalife performance at: http://www.youtube.com/watch?v=PDRKsmiFQJI

DAM Hiphop
DAMs music is a unique fusion of east and west, combining Arabic percussion rhythms, Middle Eastern melodies, and urban hip hop. DAM’s musical inspiration comes out of everyday life in their hometown of Lyd fifteen minutes from Tel Aviv among the youth of the city and neighboring communities with programs and opportunities that have otherwise been denied to Palestinian citizens of Israel. The group has been featured in Vibe, National Geographic, Rolling Stone, Q, Basement, Reuters, and The New York Times, and has appeared on MTV, CNN, BBC, and Al Jazeera.
For one of their music videos see:http://www.damrap.com/media/clip/dam-born-here-hebrewarabic-english-subtitles/35

3. WSF Free Palestine Extended

For those who are unable to join us in Brazil, the World Social Forum Free Palestine WSF-FP calls for simultaneous protests, creative actions and media efforts worldwide to call attention to the goals and strategies that will be discussed and promoted during this Forum. In order to know how to participate at the WSF Free Palestine Extended, please click here: http://www.wsfpalestine.net/en/call-simultaneous-solidarity-action-28-november-1-december-2012
Be a part of the WSF Free Palestine wherever you are: 28 November to 1 December 2012!

4. World Parliamentary Forum Free Palestine:
“Members of the Legislative Assembly of the State of Rio Grande do Sul support the united effort developed in Brazil, in Palestine and in the world to build the "World Social Forum - Free Palestine", in Porto Alegre, from 28 November to 1st December 2012. We welcome and host the World Parliamentary Forum - Free Palestine (WPF Free Palestine), which will take place in the afternoon of November 30 of this year, in the Legislative Assembly of the State of Rio Grande do Sul.
[…] We believe this is a unique and direly needed opportunity for discussions, exchange of ideas and experiences, strategic planning and development of parliamentary initiatives aimed at the solution of the Palestinian question. […] At the same time that global civil society meets to discuss solidarity with Palestine, the contribution of their representatives in parliament cannot be absent.”
For more information, the program, how to participate and contact details for the organizing committee of the World Parliamentary Forum, please click here: http://fpmpalestinalivre.blogspot.com.br/

5. Churches and theological authorities support the World Social Forum Free Palestine
Faith based organizations are strongly mobilizing for the WSF Free Palestine. Grassroots organizations, prominent theological figures and the World Council of Churches support the WSF Free Palestine. Leonardo Boff has motivated his support for the WSF FP saying that: “It is our duty to be on the side of the Palestinians.” Nancy Cardoso, a methodist pastor from CEBI( Ecumenical Bible Center) in Rio Grande do Sul explains the plans for a faith based track at the WSF Free Palestine: “We see the WSF Free Palestine as a key space to give voice to our Palestinian brothers and sisters from the Kairos Palestine Initiative and to deepen the discussion on Palestine.” Among the religious authorities so far confirmed are Hanna Atallah, archbishop of Jerusalem and the Jewish theologian professor Marc Ellis.

6. Registration and logistics:

a) Individual participants

Individual registration gives the participants the right to participate in the whole WSF Free Palestine program (conferences, workshops and cultural events). In order to register, access the linkhttp://www.inscricoesfsmpl.rs.gov.br and choose the form “Individual participants”. Fill in the form and wait some minutes. Then check your email and click on the link received in order to activate the registration (or copy and paste the link on your web browser).

After this confirmation, you will receive a message with your number and all details concerning payment of registration fee. Note: if the message with the link to activate the registrations takes too long to arrive, check the SPAM box. Some rare times your server blocks this email. In such cases, register with a different email (type gmail, yahoo, hotmail).

b) Organizations and participants that are members of organization

Access the website http://www.inscricoesfsmpl.rs.gov.br. Select the form "Organization" and, right after, click the button "New organization".
Register your organization, wait some minutes, then check your email and click on the link received in order to activate the registration (or copy and paste the link on your web browser the, press <enter>). After this confirmation, come back to the registration website and register your participants.
Note: if this message takes too long to arrive, check the SPAM box. Some rare times your serverblocks this email. In such cases, register with a different email (type gmail, yahoo, hotmail).

c) Registration of delegates (participants linked to the organization)
Each registered organization can also enroll their participants (or delegates). In order to do this, after receiving the email and activating the registration of the organization, please return to the website and choose the form "Participants linked to the organization". Enter the same email and password used to register the organization (item b above).
The registration fee for organization allows to register up to five delegates. The system allows you to register as many delegates as you wish, but additional delegates must pay a fee equivalent tothe individual participant.

d) Press
Media professionals who will cover the event may register directly on the website, also indicatingthe media for which they will be covering the event. Those who are interested in taking part in theshared coverage must authorize the free reproduction of contents through creative commons or copyleft licenses.

Attention: In order to register media professionals or freelancers, it is compulsory to register first the name of the media outlet (which can be a digital media as well). In order to do so, please go to the website http://www.inscricoesfsmpl.rs.gov.br and select the form "Press/media vehicle". Register the outlet, wait some minutes and verify your email with the link to activate the registration. Click on the link or copy-paste it to your browser. After confirmation, come back to the site and register the media or freelancer professional.

Note: if this message takes too long to arrive, check the SPAM box. Some rare times your serverblocks this email. In such cases, register with a different email (type gmail, yahoo, hotmail).

7. Hotel accommodation

All expenses for lodging and meals shall be borne by the participants themselves. The Organizing Committee facilitates the search of accommodation indicating on the site a list of hotels and inexpensive hostels (see list of hotels at http://www.wsfpalestine.net/pt-br/accommodation).

8. Registration fees
The payment of registration is a political call to self-sustainability of the World Social Forum Free Palestine, and is a contribution of all organizations and individuals participating in its construction. Aware of the different payment capacities of its participants in a scenario of economic crisis and dwindling resources internationally, the Organizing Committee of the WSF Free Palestine has stipulated different fees that were defined as follows:
- Organizations (entitled to up to 5 delegates): R$ 200 (or US$ 100). If your organization is sending more than five delegates, you must add extra R$ 20 (or US$ 10) for each additional delegate
- Individuals and additional delegates/participants: R$ 20 (or US$ 10)
- Palestinian Refugees: free
- Trade union confederations : R$ 2.000-5.000 (US$ 1.000-US$ 2.500), according to ability
Non-Brazilian organizations and individuals can pay for the registration upon arrival in Porto Alegre.The proof of payment can be presented during the accreditation or in the days before, at the WSF Free Palestine office.

9. Visa letters
The Brazilian Organizing Committee is in touch with the Ministry of External Affairs to assure that Brazilian embassies and consulates from the countries where visa is required to speed up the process to issue visa to participants at the forum. If you need a personal invitation letter, please register online for the WSF Free Palestine and write to registration@wsfpalestine.net subject: visa invitation letter. You have to send your full name (as in the passport), passport number, date of expiration and the city of the consulate where you will be applying for visa.

 

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ÚLTIMAS NOVEDADES HACIA EL FORO SOCIAL MUNDIAL PALESTINA LIBRE

1. Movilización internacional para el FSM Palestina Libre
Delegaciones de 36 países de los cinco continentes ya se han inscrito para el Foro Social Mundial Palestina Libre convirtiendo este evento en el mayor encuentro de movimientos sociales y de solidaridad por Palestina. Las delegaciones de los siguientes países ya han confirmado su presencia: Sudáfrica, Alemania, Argentina, Bélgica, Brasil, Canadá, Chile, Colombia, Cuba, Ecuador, Escocia, España, Estados Unidos, Filipinas, Francia, Ghana, Guinea, India, Inglaterra, Irán, Israel, Italia, Japón, Jordania, Líbano, Noruega, Palestina, Pakistán, Paraguay, República Democrática del Congo, Senegal, Swazilandia, Togo, Túnez, Uruguay y Venezuela

158 actividades autogestionadas promovidas por organizaciones de 21 países se han registrado. En estos momentos estamos cerrando el proceso de convergencia de estas actividades que nos ha permitido asegurar fuertes discusiones, globales y focalizadas. Estamos contentxs de ver que, en un breve análisis de los registros de inscripción, las actividades autogestionadas muestran una impresionante coherencia de las intenciones de la solidaridad global: las actividades reflejan plenamente los objetivos, las prioridades y el análisis del documento de referencia elaborado en Palestina para el FSM Palestina Libre.
Casi 3.000 participantes ya se han registrado a través del sitio web del FSM Palestina Libre y muchos más se están organizando con sus movimientos para asistir. Autobuses desde Brasil y otros países vecinos se están organizando para llegar.

Sea parte del FSM Palestina Libre - Vamos elevar la solidaridad a un nuevo nivel!
Inscribase ahora como individuo, participante vinculado a una organización o profesional de prensa en: http://www.inscricoesfsmpl.rs.gov.br/es (lea más información logística a continuación)

2. Ponentes de alto perfil
Decenas de oradorxs, principales activistas del movimiento de solidaridad mundial, intelectuales, líderes de movimientos sociales y artistas ya han confirmado su presencia en el Foro Social Mundial. Vea a continuación algunos ejemplos de lo que te espera durante los días históricos en Porto Alegre, del 28 de noviembre al 1 diciembre 2012.
Ponentes internacionales
- Ronnie Kasrils (nacido el 15 de noviembre de 1938) es un político sudafricano. Fue ministro de gabinete de 2004 a 2008. Miembro del Comité Ejecutivo Nacional (CEN) del Congreso Nacional Africano (ANC) de 1987 a 2007, así como miembro del Comité Central del Partido Comunista Sudafricano (SACP) entre diciembre de 1986 y 2007. Es uno de los oradores más elocuentes sobre el apartheid israelí desde una perspectiva sudafricana: "En el sur de África - no hay que olvidarlo - que hubo un tiempo en que el mundo comparaba cualquier régimen tiránico repulsivo y decían: un lugar que nunca cambiará - estos chicos negros no van a ser capaces de eliminar la tiranía del apartheid. Estos chicos son demasiado poderosos, los recursos, los militares, el poder, el oro, la riqueza - ¡Imposible! Pero no! un pueblo reprimido nunca se puede decir que se acepta el yugo. "
Véase el discurso completo (en inglés): http://www.youtube.com/watch?v=g_CdLDNHAWI&playnext=1&list=PLA33164389B9...

- Angela Davis: A través de su activismo y erudición en las últimas décadas, Angela Davis ha estado profundamente involucrada en la búsqueda por la justicia social en Estados Unidos. Ella siempre ha insistido en la importancia de crear comunidades de lucha por la justicia económica, racial y de género. Angela Davis es autora de nueve libros y ha dado conferencias en todo Estados Unidos, así como en Europa, África, Asia, Australia y América del Sur.
Para una exposición sobre Palestina: http://www.youtube.com/watch?v=IZS2lVDqBTE&playnext=1&list=PL276B1C2099A...

Artistas palestinos:
- Marcel Khalife nació el 10 de junio de 1950 en Amchit, Líbano. Estudió el oud (laúd árabe) en el Conservatorio Nacional de Música de Beirut y se graduó en 1971 y, desde entonces, ha sido la inyección de una nueva vida en el Oud. Marcel Khalife obras ha sido aclamado por la crítica tanto en el mundo árabe y en todo el mundo. Su creatividad, innovaciones y sus preocupaciones políticas y humanitarias han hecho de él uno de los héroes musicales de la causa palestina. En junio de 2005 Marcel Khalifé fue nombrado Artista de la UNESCO para la Paz por su logro artístico y contribuciones humanitarias. Ha actuado en algunos de los teatros de variedades más prestigiosas de todo el mundo. He has performed in some of the most prestigious music halls around the world. "Nada justifica nuestro arte más que para hablar por aquellos que no tienen voz".
Asista a una presentación de Marcel Khalife en: http://www.youtube.com/watch?v=PDRKsmiFQJI

- DAM Hiphop: La música de DAM es una fusión única de Oriente y Occidente, que combina ritmos de percusión árabe, melodías de Oriente Medio y hip hop urbano. La inspiración musical de DAM viene de la vida cotidiana en su ciudad natal, Lyd, a quince minutos de Tel Aviv, donde ellos viven entre los jóvenes que, como ciudadanos palestinos de Israel, tienen sus derechos y oportunidades sistemáticamente negados. El grupo ya fue presentado en revistas y periódicos como Vibe, National Geographic, Rolling Stone, Q, Basement, Reuters y The New York Times, así como en redes televisivas como MTV, CNN, BBC y Al Jazeera. Para uno de sus videos musicales ver:
http://www.damrap.com/media/clip/dam-born-here-hebrewarabic-english-subtitles/35

3. FSM Palestina Libre extendido
Para aquellxs que no puedan unirse a nosotros en Brasil, el Foro Social Mundial Palestina Libre – llamamos a que se realicen manifestaciones simultáneas, acciones creativas y esfuerzos mediáticos en todo el mundo para llamar la atención sobre los objetivos y estrategias que se discutirán y se promoverán durante este Foro. Para saber cómo participar en el FSM Palestina Libre extendido, por favor haga clic aquí:
http://www.wsfpalestine.net/es/llamado-la-acción-simultánea-de-solidaridad
Tome parte del FSM Palestina Libre donde esté: del 28 noviembre -1 diciembre, 2012!

4. Foro Parlamentario Mundial Palestina Libre
Los diputados de la Cámara Legislativa del Estado de Río Grande del Sur se unen al esfuerzo unitario desarrollado en el Brasil, en Palestina y en el Mundo para la realización del “Foro Social Mundial - Palestina Libre”, en Porto Alegre, del 28 de noviembre al 1º de diciembre de 2012, acogiendo y sediando en la Cámara Legislativa del Estado de Río Grande del Sur el Foro Parlamentario Mundial - Palestina Libre (FPM-PL), que acontecerá en la tarde del día 30 de noviembre del corriente año.

[...]Creemos que esta es una oportunidad única y necesaria para debatir, intercambiar ideas y experiencias, planear estrategias e iniciativas parlamentarias, visando contribuir para la solución de la cuestión palestina. [...]En el mismo momento en que la sociedad civil mundial se reúne para discutir la solidaridad con Palestina, la contribución de sus representantes en los parlamentos no puede faltar."
Para obtener más información, el programa, cómo participar y datos de contacto del comité organizador del Foro Parlamentario Mundial, por favor haga clic aquí: http://fpmpalestinalivre.blogspot.com.br/


5. Iglesias y autoridades teológicas apoyan el Foro Social Mundial Palestina Libre
Organizaciones confesionales están fuertemente movilizando para el FSM Palestina Libre. Organizaciones de base, figuras prominentes teológicas y el Consejo Mundial de Iglesias apoyan el FSM Palestina Libre. Leonardo Boff explicó su apoyo al FSMPL diciendo que: "Nuestro deber es estar al lado de los palestinos". Nancy Cardoso, pastora metodista del CEBI (Centro de Estudios Biblicos), en Río Grande do Sul, explica los planes para las actividades en el FSM Palestina Libre: "Vemos el FSM Palestina libre como un espacio clave para dar voz a nuestros hermanos y hermanas palestinos de la Iniciativa Kairos Palestina y profundizar el debate sobre Palestina”. Entre las autoridades religiosas hasta ahora confirmadas están Atallah Hanna, Arzobispo de Jerusalén, y el teólogo judío profesor Marc Ellis.

6. Inscripciones y logística
a) Inscripción de participantes individuales
Las/os participantes individuales tienen derecho a participar en todas las actividades del FSMPL, como conferencias, talleres y actividades culturales. Para ello, simplemente debe ir al enlace:
http://www.inscricoesfsmpl.rs.gov.br/es y elegir la opción “Participantes individuales". Llene los datos del formulario. Espere algunos minutos y revise su correo electrónico: recibirá un mensaje con un enlace; haga clic en este enlace (o copie-pegue en su navegador <enter>) para confirmar la inscripción.
Atención: si el correo demora en llegar, revise la carpeta de SPAM. Algunas veces los servidores bloquean este tipo de correo electrónico. En ese caso, es mejor que utilice otra cuenta de correo (tipo gmail, yahoo, hotmail).
b) Inscripción de organizaciones
- Acceda al sitio: http://www.inscricoesfsmpl.rs.gov.br/es
- Seleccione la opción “organización” y haga clic abajo en “nueva organización ".
- Inscriba a la organización, espere unos minutos y revise su correo electrónico: recibirá un mensaje con un enlace; haga clic en este enlace (o copie-pegue en su navegador <enter>) para confirmar la inscripción. Después de esta confirmación será posible volver a la página e inscribir a las/os participantes de la organización.
Atención: si el correo demora en llegar, revise la carpeta de SPAM. Algunas veces los servidores bloquean este tipo de correo electrónico. En ese caso, es mejor que utilice otra cuenta de correo (tipo gmail, yahoo, hotmail).
c) Inscripción de delegados /as (Participantes vinculados/as a tu organización)
Cada organización inscripta debe inscribir también a sus delegados/as participantes. Después de recibir el correo electrónico y confirmar la inscripción de la organización, regrese al enlace y seleccione la opción “Participantes vinculados/as a la organización”. Utilice el mismo email y contraseña indicados para hacer la inscripción de la organización (ítem b arriba).
El pago de la cuota de inscripción de la organización da derecho a inscribir un máximo de cinco delegados/as. Las/os delegados/as adicionales deberán pagar una cuota equivalente a la de participante individual.
d) Prensa
Las/os profesionales de la comunicación que cubrirán el evento poder inscribirse directamente en el sitio web, indicando también los datos del medio de comunicación al que representan. Las/os interesados /as podrán hacer una cobertura compartida, siempre que se autorice la libre reproducción del contenido por las licencias copyleft o Creative Commons.
Pero atención: antes deben inscribir el nombre del medio de comunicación (pueden ser también medios digitales). Para ello, visite: http://www.inscricoesfsmpl.rs.gov.br y elija la opción "Medio de comunicación". Inscriba el medio, espere unos minutos y revise su correo electrónico; recibirá un mensaje con un enlace: haga clic en el enlace (o copie-pegue en tu navegador) para confirmar la inscripción. Después de inscribir al medio, puede volver a la página e inscribir a los profesionales o trabajadores independientes que van a trabajar para ese medio.
Atención: si el correo demora en llegar, revise la carpeta de SPAM. Algunas veces los servidores bloquean este tipo de correo electrónico. En ese caso, es mejor que utilice otra cuenta de correo (tipo gmail, yahoo, hotmail).

7. Hoteles
Todos los gastos de alojamiento y comidas son responsabilidad de las/los participantes. El Comité Organizador facilitará la búsqueda de opciones, incluyendo en el sitio web los datos de hoteles y hostales de bajo costo (ver listado en: http://www.wsfpalestine.net/pt-br/accommodation).

8. Valores de las inscripciones
El pago de la inscripción es un llamado político a la autosustentabilidad del FSM Palestina Libre, y a que las personas y organizaciones aporten a su construcción. Conscientes de las diferentes posibilidades de pago de las/os participantes, en un contexto mundial de crisis y de recursos cada vez más escasos, el Comité Organizador del FSMPL ha estipulado las siguientes cuotas de inscripción diferenciadas:
- Organizaciones (derecho a hasta 5 delegados /as): 200 Reales (o 100 USD). Si una organización desea enviar más de 5 participantes, debe pagar 20 R (o 10 USD) por cada delegado/a adicional.
- Participantes individuales y delegados /as adicionales: 20 Reales (o 10 USD).
- Refugiados/as palestinos/as: gratis.
- Centrales sindicales: 2000-5000 Reales (o 1000-2500 USD), de acuerdo a la capacidad de cada central.
Organizaciones y participantes extranjeras/os pueden hacer el pago mediante depósito bancario en el Banco de Brasil al llegar a Porto Alegre, y presentar el comprobante en el momento de la acreditación en el Foro, o concurriendo unos días antes a la oficina del FSMPL.

9. Cartas de visto
El Comité Organizador brasileño está en contacto con el Ministerio de Asuntos Exteriores para asegurar que las embajadas y consulados brasileños en los países en los que se exige visado aceleren el proceso de expedición de visados a los/as participantes en el foro. Si necesitas una carta de invitación personal, por favor regístrese en línea para el FSM Palestina Libre y escriba a registration@wsfpalestine.net, tema: Carta de invitación visa. Envía tu nombre completo (como está en el pasaporte), número del pasaporte, fecha de vencimiento y la ciudad del consulado donde se va hacer el pedido de visa.

 

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ÚLTIMAS NOTÍCIAS: A CAMINHO DO FÓRUM SOCIAL MUNDIAL PALESTINA LIVRE

(Language Portuguese, Brazil)

1. Mobilização internacional para o FSM Palestina Livre
Delegações de 36 países dos cinco continentes já se inscreveram para o Fórum Social Mundial Palestina Livre, tornando este evento o maior encontro de solidariedade e de movimentos sociais pela Palestina. As delegações dos seguintes países já confirmaram a sua presença: África do Sul, Alemanha, Argentina, Bélgica, Brasil, Canada, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, Escócia, Espanha, Estados Unidos, Filipinas, França, Gana, Guiné, Índia, Inglaterra, Irã, Israel, Itália, Japão, Jordânia, Líbano, Noruega, Palestina, Paquistão, Paraguai, Rep. Dem. do Congo, Senegal, Suazilândia, Togo, Tunísia, Uruguai e Venezuela.
158 atividades autogestionadas promovidas por organizações de 21 países foram registradas. No momento, a organização do FSM PL está fechando o processo de convergência dessas atividades, que já nos permitem assegurar debates fortes, focados e globais. Estamos ainda mais felizes em ver que uma breve análise das atividades autogestionadas registradas mostra uma coerência impressionante de intenções de solidariedade global. As atividades refletem plenamente os objetivos, as prioridades e as análises do documento de referência elaborado na Palestina para o FSM Palestina Livre.
Quase 3.000 participantes já se inscreveram através do sistema de registro online e muitos(as) mais estão se organizando com os seus movimentos para participar. De todo o Brasil e países vizinhos há grupos organizando ônibus para o transporte a Porto Alegre.
Faça parte do FSM Palestina Livre - Vamos elevar a solidariedade a um novo patamar!
Registre-se agora como participante individual, participante ligado(a) a uma organização ou veículo de mídia em:
http://www.inscricoesfsmpl.rs.gov.br/pt (veja orientações sobre como fazer mais abaixo)

2. Grandes palestrantes
Dezenas de palestrantes inspiradores(as), ativistas-chave do movimento de solidariedade global, intelectuais, líderes de movimentos sociais e artistas já confirmaram presença no Fórum Social Mundial Palestina Livre. Veja abaixo alguns exemplos do que está esperando por você durante os dias históricos de Porto Alegre, 28 de novembro - 1 de dezembro de 2012.

Internacionais

- Ronnie Kasrils (nascido em 15 de novembro de 1938), político sul-africano, foi ministro de 2004 a 2008 e membro da Comissão Executiva do Comitê Nacional do Congresso Nacional Africano (CNA) de 1987 a 2007, bem como membro do Comitê Central do Partido Comunista Sul-Africano de dezembro de 1986 a 2007. É um dos oradores mais eloqüentes sobre o apartheid israelense, com uma ótica sul-africana: "Na África do Sul - não esqueçamos - houve um tempo em que o mundo compararia o governo a qualquer regime repulsivo tirânico e diria: 'é um lugar onde nunca haverá mudança - estes caras negros não vão ser capazes de remover a tirania do apartheid. Os caras são muito poderosos, os recursos, os militares, a força, o ouro, a riqueza - impossível!' Mas não para um povo reprimido que nunca disse aceitar o jugo".


- Angela Davis: Seu ativismo e seus estudos nas últimas décadas a aproximaram do povo palestino. Hoje ela está profundamente envolvida na busca de justiça social com os palestinos. Angela sempre enfatizou a importância da construção de comunidades de luta pela justiça econômica, racial e de gênero. Autora de nove livros, ela lecionou nos Estados Unidos, na Europa, na África, na Ásia, na Austrália e na América do Sul. Para uma apresentação sobre a Palestina ver:
http://www.youtube.com/watch?v=IZS2lVDqBTE&playnext=1&list=PL276B1C2099A0ED05&feature=results_video

Artistas palestinos
- Marcel Khalife nasceu em 10 de junho de 1950, em Amchit, no Líbano. Estudou o oud (alaúde árabe) no Conservatório Nacional de Música de Beirute e se formou em 1971. Desde então vem trazendo nova vida para o instrumento. Seu trabalho tem sido aclamado pela crítica, no mundo árabe e internacionalmente. Criatividade, inovações, preocupações políticas e humanitárias fizeram dele um dos heróis musicais da causa palestina. Em junho de 2005 Marcel Khalife, foi nomeado Artista da Unesco para a Paz, por sua realização artística e por suas contribuições humanitárias. Ele já se apresentou em alguns dos mais prestigiados salões de música do planeta. "Nada justifica a nossa arte mais do que falar por aqueles que não podem falar."

Veja uma performance de Marcel Khalife em: http://www.youtube.com/watch?v=PDRKsmiFQJI

- DAM Hiphop - A música de DAM é uma fusão única de Oriente e Ocidente, combinando ritmos de percussão árabe, melodias do Oriente Médio e hip hop urbano. A inspiração musical de DAM vem da vida cotidiana em sua cidade natal de Lyd, a 15 minutos de Tel Aviv, entre os jovens da cidade e comunidades vizinhas com programas e oportunidades antes negados aos cidadãos palestinos de Israel. O grupo tem sido destaque na Vibe, National Geographic, Rolling Stone, Q, Basement, Reuters e The New York Times, e já apareceu na MTV, CNN, BBC e Al Jazeera.

Conheça um de seus vídeos musicais (em árabe, com legendas em português):http://www.youtube.com/watch?v=O6aZCSysDls

3. FSM Palestina Livre Expandido
Para aqueles que não podem se juntar a nós no Brasil, o Fórum Social Mundial Palestina Livre propõe protestos simultâneos, ações criativas e esforços de mídia em todo o mundo para chamar a atenção para objetivos e estratégias que serão discutidos e promovidos durante o Fórum. Para saber como participar do FSM Palestina Livre Expandido, leia o informe em: http://www.wsfpalestine.net/pt-br/chamada-para-ação-solidária-simultânea
Seja parte do FSM Palestina Livre onde quer que você esteja!

4. Fórum Mundial Parlamentar Palestina Livre
“Os membros da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul apóiam o esforço conjunto desenvolvido no Brasil, na Palestina e no mundo para construir o Fórum Social Mundial Palestina Livre em Porto Alegre, de 28 de novembro a 1º de dezembro de 2012. Saudamos e acolhemos o Fórum Parlamentar Mundial Palestina Livre (FPM Palestina livre), que terá lugar na tarde de 30 de novembro, na Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul.
[...] Acreditamos que esta é uma oportunidade única e necessária para discussões, troca de idéias e experiências, planejamento estratégico e desenvolvimento de iniciativas parlamentares visando a solução da questão palestina. [...] Ao mesmo tempo que a sociedade civil global se reúne para discutir a solidariedade com a Palestina, a contribuição de seus representantes no Parlamento não pode estar ausente."
Para mais informações sobre o programa, como participar e contato com a comissão organizadora do Fórum Parlamentar Mundial, por favor, clique aqui: http://fpmpalestinalivre.blogspot.com.br/

5. Igrejas e autoridades teológicas apoiam o Fórum Social Mundial Palestina Livre
Organizações religiosas estão se mobilizando fortemente para o FSM Livre Palestina. Organizações de base, proeminentes figuras teológicas e do Conselho Mundial de Igrejas apoiam o FSM PL. Leonardo Boff tem manifestado apoio para o FSM PL afirmando que "É nosso dever estar do lado dos palestinos". Nancy Cardoso, pastora metodista do CEBI (Centro de Estudos Bíblicos), do Rio Grande do Sul, explica os planos para uma jornada baseada na fé no FSM Palestina Livre: "Nós vemos o FSM Palestina Livre como um espaço fundamental para dar voz aos nossos irmãos e irmãs palestinos da Kairós [organização que reúne os cristãos palestinos] e para aprofundar a discussão sobre a Palestina". Entre as autoridades religiosas até agora confirmadas estão Hanna Atallah, arcebispo de Jerusalém, e o teólogo e professor judeu Marc Ellis.

6. Inscrições e logística
a) Participantes individuais
A inscrição individual dá aos participantes o direito de participar de toda a programação do Fórum (conferências, oficinas e eventos culturais). Para se cadastrar, acesse o link www.inscricoesfsmpl.rs.gov.br e escolha a opção "Participantes individuais". Preencha o formulário e aguarde alguns minutos. Em seguida, verifique seu e-mail e clique no link recebido para ativar o registro (ou copie e cole o link em seu navegador <enter>). Após essa confirmação, você receberá uma mensagem com seu número e todos os detalhes sobre o pagamento da taxa de inscrição.
Nota: se a mensagem com o link de ativação do registro demorar muito a chegar, verifique a caixa de SPAM. Algumas raras vezes servidores bloqueiam este e-mail. Em tais casos, registre-se com um e-mail diferente (tipo gmail, yahoo, hotmail).

b) Organizações
Acesse o site http://www.inscricoesfsmpl.rs.gov.br. Selecione o formulário "Organização" e, logo após, clique no botão "Nova organização". Registre sua organização e espere alguns minutos. Em seguida, verifique seu e-mail e clique no link recebido para ativar o registro (ou copie e cole o link em seu navegador <enter>). Após essa confirmação, volte ao site e registre os participantes.
Nota: se a mensagem com o link de ativação do registro demorar muito a chegar, verifique a caixa de SPAM. Algumas raras vezes servidores bloqueiam este e-mail. Em tais casos, registre-se com um e-mail diferente (tipo gmail, yahoo, hotmail).

c) Inscrição dos delegados (participantes ligados à organização)
Cada organização já registrada também pode matricular seus participantes (ou delegados). A fim de fazer isso, depois de receber o e-mail e ativar a inscrição da organização, por favor volte para o site e escolha "Participantes ligados à organização". Digite o e-mail e a mesma senha usada para registrar a organização (item b, acima). A taxa de inscrição para a organização permite registrar até cinco delegados. O sistema permite que você registre quantos delegados quiser, mas para cada delegado/a adicional deve-se pagar a taxa de participante individual.

d) Mídia
Profissionais da mídia que cobrirão o evento podem se inscrever diretamente no site, também indicando a mídia para a qual farão a cobertura do evento. Aqueles que estão interessados em participar da cobertura compartilhada devem autorizar a livre reprodução de conteúdos através de licenças Creative Commons ou copyleft.
Atenção: para registrar profissionais da mídia ou freelancers, é obrigatório registrar primeiro o nome do meio de comunicação (que pode ser uma mídia digital individual). A fim de fazer isso, por favor, vá para http://www.inscricoesfsmpl.rs.gov.br e selecione "Veículo de Imprensa/mídia". Registre-se, aguarde alguns minutos e verifique seu e-mail com o link para ativar o registro. Clique no link ou copie e cole no seu navegador (<enter>). Após a confirmação, volte para o site e registre os profissionais da equipe ou detalhes de freelancers.
Nota: se a mensagem com o link de ativação do registro demorar muito a chegar, verifique a caixa de SPAM. Algumas raras vezes servidores bloqueiam este e-mail. Em tais casos, registre-se com um e-mail diferente (tipo gmail, yahoo, hotmail).

7. Alojamento em hotel
Todas as despesas de hospedagem e alimentação serão custeadas pelos(as) próprios(as) participantes. O Comitê Organizador facilita a busca de alojamento, indicando no site uma lista de hotéis e pousadas baratas (veja a lista de hotéis em http://www.wsfpalestine.net/pt-br/accommodation).

8. Taxas de inscrição
O pagamento da inscrição é um chamado político para a autossustentabilidade do Fórum Social Mundial Palestina Livre, uma contribuição de todas as organizações e indivíduos que participam da construção do evento. Ciente das diferentes condições de pagamento dos participantes, em um cenário de crise econômica e escassez de recursos, o Comitê Organizador do FSM Palestina Livre estipulou taxas diferentes, definidas da seguinte maneira:
- Organizações (direito a até 5 delegados): R $ 200 (US$ 100). Se sua organização enviar mais de cinco delegados, você deve adicionar um extra de R$ 20 (ou US$ 10) para cada delegado adicional.
- Participantes individuais: R$ 20 (US$ 10)
- Refugiados palestinos: grátis
- Confederações sindicais: de R$ 2.000 a R$ 5.000 (US$ 1,000 a US$ 2,500), de acordo com a capacidade.
Organizações e indivíduos não brasileiras(os) podem pagar a inscrição em Porto Alegre. A prova de pagamento pode ser apresentada durante o credenciamento ou dias antes, no escritório do FSM Palestina livre.

9. Cartas para visto
O Comitê Organizador brasileiro está em contato com o Ministério das Relações Exteriores para assegurar que embaixadas e consulados brasileiros dos países onde é necessário visto acelerem o processo de emissão de vistos para os participantes do Fórum. Se você precisa de uma carta-convite pessoal, por favor, registra-se on-line para o FSM Palestina Livre e escreva para registration@wsfpalestine.net, com o assunto "Carta convite para visto". Você deve enviar seu nome completo (como no passaporte), número do passaporte, data de vencimento e nome da cidade do consulado onde você vai solicitar o visto.

domingo, 28 de outubro de 2012

LA FÓRMULA DE ISRAEL PARA UNA DIETA DE HAMBRE


26 octubre 2012, Rebelión http://www.rebelion.org (México) 

DE CÓMO LOS 400 CAMIONES NECESARIOS PARA ALIMENTAR A GAZA SE QUEDAN EN 67

Jonathan Cook*

Countercurrents.org

Traducido del inglés para Rebelión por Sinfo Fernández

Hace seis años y medio, poco después de que Hamas ganara las elecciones nacionales palestinas y se hiciera cargo de Gaza, un alto funcionario israelí describió de esta forma la calculada respuesta de Israel: “La idea”, dijo, “es poner a dieta a los palestinos pero sin dejar que se mueran de hambre”.

Aunque Dov Weisglass era asesor de Ehud Olmert, el Primer Ministro de la época, pocos observadores consideraron su comentario como algo más que una hipérbole, una descripción supuestamente jocosa del bloqueo que Israel se disponía a imponer sobre el diminuto enclave.

Sin embargo, la pasada semana, apareció finalmente la prueba que demostraba que dicha idea se había convertido efectivamente en una política israelí. Después de los tres años de batalla legal emprendida por un grupo de defensa de los derechos humanos, Israel se vio obligado a revelar el documento denominado “Líneas Rojas”. Redactado a principios de 2008, cuando el bloqueo se intensificó aún más, el documento del Ministerio de Defensa describía una serie de propuestas sobre qué trato dar a la Franja bajo gobierno de Hamas.

Los funcionarios de sanidad proporcionaron cálculos de la cantidad mínima de calorías que el millón y medio de habitantes de Gaza necesitaban para evitar la desnutrición. Esas cifras se concretaron después en las cargas de los camiones de alimentos que se suponía Israel iba a permitir que entraran cada día.

Los medios israelíes han intentado presentar esas escalofriantes discusiones, mantenidas en secreto, de la mejor guisa posible. Incluso el periódico liberal Haaretz describía con eufemismos esta forma extrema de recuento de calorías alegando que se había diseñado para “asegurar que Gaza no muriera de hambre”.

Pero lo que en verdad se revela es un cuadro muy diferente cuando uno lee la letra pequeña. Aunque el Ministerio de Sanidad determinó que los gazatíes necesitaban diariamente cada uno una media de 2.279 calorías para evitar la desnutrición –lo que requiere 170 camiones al día-, las autoridades militares encontraron después un montón de pretextos para reducir el número de camiones hasta una fracción de la primera cifra.

La realidad ha sido que, durante este período, una media de tan solo 67 camiones –mucho menos que la mitad de las necesidades mínimas- han estado entrando a diario en Gaza. Comparen esta cifra con los 400 camiones diarios anteriores al comienzo del bloqueo. Para conseguir esta inmensa reducción, las autoridades israelíes se dedicaron a descontar camiones basándose tanto en una valoración enormemente generosa de la cantidad de alimentos que podía obtenerse localmente y en las diferencias de la “cultura y experiencia” del consumo de alimentos en Gaza, una lógica jamás explicada.

Gisha, la organización que luchó para que se publicara el documento, observa que las autoridades israelíes ignoraron el hecho de que el bloqueo había dañado inmensamente la industria agrícola de Gaza, con una carencia de semillas y pollos que había provocado un descenso espectacular en la producción de alimentos.

El personal de las Naciones Unidas ha señalado también que Israel no tuvo en cuenta la gran cantidad de alimentos del suministro diario de 67 camiones que finalmente no llegaron nunca a Gaza. Eso se debió a las restricciones israelíes en los cruces de frontera que crearon grandes retrasos al obligar a que se descargaran los alimentos para revisarlos y subirlos de nuevo. Muchos de los productos se estropearon al permanecer bastante tiempo bajo el sol.

Y, por si lo anterior no bastaba, Israel ajustó aún más la fórmula para que el número de camiones que llevaban azúcar, pobre en nutrientes, se duplicara mientras que los camiones que llevaban leche, fruta y vegetales se reducían en gran medida, en ocasiones hasta la mitad.

Robert Turner, director de operaciones de la Agencia para los Refugiados de las Naciones Unidas en la Franja de Gaza, ha observado: “Los hechos sobre el terreno en Gaza demuestran que las importaciones de alimentos cayeron sistemáticamente por debajo de las líneas rojas”.

No se necesita un experto para concluir que la imposición de esta “dieta” al estilo Weisglass conllevaría una extendida desnutrición, especialmente entre los niños. Y eso es precisamente lo que ha sucedido, como recogió en su momento un informe filtrado del Comité Internacional de la Cruz Roja. “La desnutrición crónica sigue una tendencia velozmente creciente y las deficiencias en micronutrientes son objeto de gran preocupación”, se informaba a principios de 2008.

Las protestas de Israel alegando que el documento era meramente un “borrador” y que nunca se llevó a la práctica son apenas creíbles y, de todas formas, no vienen al caso. Si los expertos sanitarios asesoraron a los políticos y generales que Gaza necesitaba al menos 170 camiones al día, ¿por qué implementaron una política que permitía solo 67?

No puede haber duda de que la dieta concebida para Gaza –al igual que el bloqueo israelí en general- se viene aplicando como una forma de castigo colectivo, un castigo contra cada hombre, mujer y niño. El objetivo, según el Ministerio de Defensa de Israel, era emprender una “guerra económica” que generara una crisis política y que ésta, a su vez, provocara un levantamiento contra Hamas.

Con anterioridad, cuando Israel llevó a cabo su desenganche de 2005, presentó la retirada como el fin de la ocupación de Gaza. Pero la fórmula de las “Líneas Rojas” indica todo lo contrario: indica que, en realidad, las autoridades israelíes intensificaron su dominio sobre las vidas de los habitantes de Gaza hasta el detalle más microscópico.

¿Quién puede dudar –teniendo en cuenta las experiencias soportadas por Gaza en los últimos años- de que existen otros archivos del ejército israelí, que siguen siendo secretos, en los que se establecen experimentos similares de ingeniería social? ¿Revelarán los historiadores del futuro que las autoridades israelíes también tuvieron en cuenta las mínimas horas de electricidad que los gazatíes necesitaban para sobrevivir, o las cantidades mínimas de agua, el espacio mínimo para que una familia pudiera vivir o los niveles más altos posibles de desempleo?

Es muy probable que esas fórmulas estén detrás de los hechos siguientes:

-- La decisión de bombardear la única central eléctrica de Gaza en 2006 y, a continuación, impedir que se reparara adecuadamente;

-- La negativa a aprobar una planta de desalinización, la única vía para impedir el enorme agotamiento de los contaminados acuíferos subterráneos de Gaza;

-- La declaración de inmensas franjas de tierra agrícola como zonas de nadie, obligando a la población rural a desplazarse a las ya atestadas ciudades y campos de refugiados;

-- Y el continuo bloqueo de las exportaciones, que ha diezmado a la comunidad empresarial de Gaza y asegurado que la población siga dependiendo de la ayuda.

Son precisamente todas estas políticas de Israel las que han hecho de la ONU advirtiera en el pasado mes de agosto que Gaza sería “inhabitable” en 2020.

De hecho, la lógica utilizada en el documento de las “Líneas Rojas” y en todas las demás medidas puede hallarse en una estrategia militar que alcanzó su apoteosis en la Operación Plomo Fundido , el salvaje ataque perpetrado contra Gaza en el invierno de 2008-09.

La doctrina Dahiya postula que Israel tiene que tratar de restablecer su tradicional principio de disuasión militar para sobrellevar la situación de un Oriente Medio cambiante, de forma que el principal desafío a enfrentar sea una guerra asimétrica. El nombre Dahiya se deriva de una barriada de Beirut arrasada por Israel hasta sus cimientos en el ataque contra el Líbano de 2006.

Este “concepto de seguridad”, como el ejército israelí lo denomina, implica la total destrucción de la infraestructura de una comunidad, a fin de hundirla de forma tan profunda en los problemas de supervivencia y reconstrucción que no puedan atenderse otro tipo de preocupaciones, incluyendo el contraataque o la resistencia a la ocupación. El primer día de la ofensiva contra Gaza, Yoav Galant, el comandante al frente de la misma, explicó sucintamente el objetivo: se trataba de “enviar a Gaza al pasado en varias décadas”. Quizá Matan Vilnai haya pensado en términos similares cuando, meses antes de la Operación Plomo Fundido , advirtió que Israel se preparaba para infligir a Gaza un “Shoah”, la palabra hebrea para Holocausto.

La dieta de Weisglass, vista en este contexto, puede entenderse como un refinamiento más de la doctrina Dahiya : toda una sociedad forzada a aceptar su sometimiento a través de una combinación de violencia, pobreza, desnutrición y lucha permanente sobre recursos muy limitados.

Este experimento que tiene por objeto desesperar a los palestinos es, no hace falta decirlo, ilegal a la vez que extremadamente inmoral. Pero, en última instancia, es inevitable que se venga abajo, y posiblemente más pronto que tarde. La visita a Gaza del Emir de Qatar de esta semana para conceder cientos de millones de dólares de ayuda, ha sido la primera de un jefe de Estado desde 1999.

Los Estados ricos en petróleo del Golfo necesitan influencia, aliados y mejorar su imagen en un nuevo Oriente Medio sumido en levantamientos y guerras civiles. Parece ser que Gaza es el premio a conseguir por el que parecen estar dispuestos a desafiar a Israel.

*Jonathan Cook ha ganado el Premio Especial al Periodismo Martha Gellhorn. Sus últimos libros son: “ Israel and the Clash of Civilizations: Iraq , Iran and the Plan to Remake the Middle East” (Pluto Press) y “Disappearing Palestine : Israel ’s Experiments in Human Despair” (Zed Books). Su página en Internet es: www.jkcook.net

Fuente original: http://www.countercurrents.org/cook241012.htm

Brasil: Porto Alegre se prepara para recibir el Forum Social Mundial Palestina Libre en noviembre

26 octubre 2012/ADITAL Agência de Informação Frei Tito para América Latina http://www.adital.com.br (Brasil)

Karol Assunção, periodista de Adital
Entre los días 28 de noviembre y 1° de diciembre, la ciudad de Porto Alegre, capital de Río Grande do Sul, en Brasil, será sede del Forum Social Mundial Palestina Libre. El evento reunirá a activistas y organizaciones sociales de varias partes del mundo para intercambiar experiencias y brindar su solidaridad al pueblo palestino en lucha por libertad y justicia.

Las actividades del Forum tendrán como base cinco ejes temáticos: autodeterminación y derecho de retorno; derechos humanos, derecho internacional y juicio a criminales de guerra; estrategias de lucha y solidaridad – boicot, desinversión y sanciones (BDS) contra Israel como un ejemplo; por un mundo sin muros, bloqueos, discriminación racista ni patriarcado; y resistencia popular palestina y apoyo de los movimientos sociales.

La programación contempla conferencias, actividades autogestionadas, presentaciones culturales y movilizaciones en solidaridad con Palestina. Destaque para una marcha prevista para las 17h del 29 de noviembre en Porto Alegre en apoyo a la causa palestina. Según informaciones del sitio electrónico del Forum, el evento recibió ya la inscripción de 158 actividades autogestionadas, de las cuales 29 son artísticas.

El Forum Social Mundial Palestina Libre tiene además el objetivo de ir más allá de las discusiones, ya que va a trazar estrategias y acciones a fin de asegurar la autodeterminación de Palestina, la creación de un Estado Palestino y garantizar los derechos humanos y el derecho internacional.

"Los pueblos del mundo se reunirán para discutir nuevas visiones y acciones efectivas para contribuir con la justicia y la paz en la región. La participación en ese Forum va a reforzar estructuralmente la solidaridad con Palestina; promover acciones para implementar los derechos legítimos de los palestinos y convertir a Israel y sus aliados en imputables ante la ley internacional”, se destaca en el documento de convocatoria para participar en el Forum.

La realización de la actividad en Brasil muestra la solidaridad del país con el pueblo palestino. Además, tiene una referencia simbólica, ya que fue donde ocurrió el primer Forum Social Mundial, en 2001. Otra cuestión, según los organizadores del Forum, es que justamente el 29 de noviembre se cumplirá el 65 aniversario de cuando Palestina fue compartida, hecho ocurrido en una sesión de la Asamblea General de las Naciones Unidas (ONU) presidida por Brasil. El Forum será la oportunidad para que Brasil y otros países muestren su solidaridad con el pueblo palestino y debatan otras estrategias de justicia y paz en la región.

De acuerdo con el Documento de Referencia del Forum, el pueblo palestino sólo logrará ejercer su derecho a la autodeterminación cuando Israel desocupe y descolonice las tierras árabes ocupadas en 1967 y destruya el muro del apartheid, cuando termine con el régimen de apartheid y reconozca el derecho de igualdad de los ciudadanos palestinos que viven en Israel, y cuando reconozca el derecho de los refugiados palestinos de retornar a sus casas de donde fueron expropiados y expulsados.

Más información: www.wsfpalestine.net

Traducción: Daniel Barrantes - barrantes.daniel@gmail.com

 

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DOCUMENTO DE REFERENCIA


Foro Social Mundial Palestina Libre http://www.wsfpalestine.net/es/documento-de-referencia


Foro Social Mundial Palestina Libre
Noviembre de 2012 - Porto Alegre - Brasil
(aprobado por el Comité Nacional Palestino para el FSM)

El pueblo palestino expresa su gratitud y agradecimiento al Foro Social Mundial y a todos los movimientos sociales que participan en el Foro especial sobre Palestina que se celebrará a finales de este año. Queremos agradecer especialmente a Brasil, a su gobierno e instituciones por albergar este Foro, que consideramos un hito extraordinario y crucial en un proceso que aumentará el apoyo a la lucha de nuestro pueblo por ejercer nuestros derechos inalienables.

A pesar de que han pasado más de seis décadas desde la Nakba, la limpieza étnica sistemática de la mayoría del pueblo palestino en 1948, la causa palestina sigue siendo una cuestión global que inspira a las personas de conciencia y a los movimiento sociales de todo el mundo. La solidaridad efectiva con el pueblo palestino y sus derechos inalienable (especialmente el derecho de los refugiados a retornar a sus hogares y el derecho de autodeterminación) es hoy más fuerte que nunca y refuerza la lucha por la libertad y la justicia del pueblo palestino, bajo el liderazgo de la Organización para la Liberación de Palestina, de acuerdo con el derecho internacional y los principios universales de los derechos humanos, pilares ambos del Foro Social Mundial.

Para que el pueblo pueda ejercer su inalienable derecho a la autodeterminación (incluyendo el retorno de los refugiados), se debe presionar de forma eficaz a Israel para que acate completamente el derecho internacional, por medio de:

Acabar con su ocupación y colonización de todos los territorios árabes ocupados en 1967 y el desmantelamiento del muro del apartheid.

Acabar con su régimen de apartheid (que se ajusta a la definición de la ONU del crimen de apartheid) y reconocer el derecho fundamental a una plena igualdad de los ciudadanos palestinos de Israel.

Reconocer los derechos de los refugiados palestinos a retornar a sus hogares y a sus propiedades de los que fueron desplazados, tal como lo estipulan tanto la Resolución 194 de la ONU como otras relevantes Resoluciones de la ONU.

La organización del Foro Social Mundial Palestina Libre es una expresión de la unidad de los movimientos sociales internacionales (que luchan contra el imperialismo, el neoliberalismo y toda forma de discriminación racial) a la hora de considerar que la justa lucha por los derechos palestinos forma parte de la lucha internacional por desarrollar alternativas políticas, sociales y económicas que fortalezcan la justicia, la igualdad y la soberanía de los pueblos sobre la base de la justicia económica, la dignidad humana y la democracia.

El "Foro Social Mundial Palestina Libre" es un espacio público global y diferenciado que reúne a la sociedad civil internacional y cuyo objetivo es:

a. Poner de relieve, fortalecer y profundizar el movimiento global en solidaridad con los derechos del pueblo palestino.

b. Desarrollar mecanismos para una acción global eficaz en apoyo de la lucha del pueblo palestino por ejercer sus derechos inalienables, los principales de los cuales son el derecho al retorno y la autodeterminación, y por hacer respetar el derecho internacional.

c. Proporcionar un espacio abierto para el debate, el diálogo, el desarrollo de estrategias y la planificación para la realización de campañas eficaces y sostenibles en solidaridad con el pueblo palestino.

65 años después de la partición de Palestina dictada por los poderes hegemónicos y de su complicidad con la sistemática limpieza étnica a la que se vieron sometidos los palestinos desde noviembre de 1947, Brasil es este año la sede de un nuevo tipo de foros globales que tiene por objetivo fortalecer la lucha de los pueblos por los derechos y la justicia ahí donde la mayoría de los gobiernos han fracasado en proteger ambos.

El Foro Social Mundial se reúne en Brasil a la luz de los tempestuosos cambios en la región árabe, lo que se conoce como “Primavera Árabe”, en la que los pueblos luchan por la justicia social, la democracia y las libertades. En este contexto, las fuerzas de la hegemonía occidental, especialmente Estados Unidos, se han esforzado por abortar o contener las revoluciones populares árabes para mantener la zona bajo su dominio. Esta intervención, que en ocasiones adopta la forma militar, plantea graves desafíos a las revoluciones árabes en su intento de mantener su identidad emancipatoria y democrática, y encaminarse hacia el logro de sus objetivos declarados. Es indudable que la caída de los regímenes dictatoriales, que fueron el caldo de cultivo de la complicidad árabe con la agenda estadounidense-israelí, ha tenido un impacto fundamental en minar la impunidad israelí y en restablecer la centralidad de la causa palestina en el mundo árabe, con lo que, dada la importancia estratégica de la región árabe, se ha promovido esta causa a nivel global.

A la luz de estos cambios y de las posturas y cuestiones adoptadas en el Primer Encuentro de Solidaridad con el Pueblo Palestino en Brasil, el Comité Nacional Palestino del FSM llama a todas las organizaciones, movimientos y redes a unirse a este foro histórico como una expresión de solidaridad con los derechos del pueblo palestino y con nuestra lucha para desarrollar mecanismos para hacer a Israel responsable de sus crímenes y violaciones del derecho internacional. Apelamos también al FSM y a los movimientos sociales de todo el mundo a intensificar sus luchas de base y su presión para provocar cambios reales en las políticas oficiales por medio de:

1) Defender el derecho del pueblo palestino a resistir a la ocupación y al apartheid para hacer realidad el derecho al retorno y ejercer la autodeterminación, incluyendo el establecimiento de un Estado nacional soberano e independiente, de acuerdo con las resoluciones de la ONU.

2) Fortalecer y expandir la implicación en la campaña global y dirigida desde Palestina por el boicot, la desinversión y las sanciones (BDS) a Israel como una de las formas más importantes de solidaridad con nuestro pueblo y sus derechos; la campaña de BDS abarca tanto boicots a compañías israelíes e internacionales que son cómplices de las violaciones israelíes del derecho internacional como desinversiones de ellas, así como el boicot académico y cultural a las instituciones israelíes que contribuyen a la colonización y al apartheid.

3) Hacer responsables a los Estados del mundo, colectiva e individualmente, de la protección internacional de los refugiados palestinos en sus territorios respectivos, hasta que puedan ejercer el derecho sancionado por la ONU a retornar a sus hogares de los que son originarios, y obligar a Israel a reconocer el derecho al retorno y las reparaciones a los refugiados, a facilitar su implementación y a detener su política de actual limpieza étnica de los palestinos a ambos lados de la “Línea Verde”.

4) Defender los derechos de nuestro pueblo en el ocupado Jerusalén y abolir lo que la ONU ha definido oficialmente "una estrategia de judaización" que se manifiesta en la expropiación de la tierra, la expulsión sistemática de palestinos de sus barrios, la violación del derecho al culto, los incesantes ataques a Santos Lugares cristianos e islámicos, y la distorsión de la historia, entre otros crímenes.

5) Intensificar la lucha para levantar el bloqueo a israelí, en todas sus formas, impuesto a nuestro pueblo en la ocupada Franja de Gaza y considerar la solidaridad con Gaza una alta prioridad, lo cual exige campañas decididas de solidaridad con nuestro pueblo en la Franja y hacer a Israel responsable legalmente ante tribunales internacionales.

6) Respetar los inalienable derechos de los palestinos con ciudadanía israelí como parte del pueblo originario de Palestina, con soberanía sobre su tierra, y apoyar su lucha para acabar con el apartheid israelí, con todas sus leyes y regulaciones racistas; hacer realidad sus derechos nacionales y cívicos, ya sean individuales o colectivos, y acabar con las sistemáticas políticas de Israel de limpieza étnica, de expropiación de la tierra, de demoliciones de casas, especialmente en el Naqab (Negev), y con la discriminación racial en la educación, la salud y los proyectos de infraestructuras.

7) Apoyar y fortalecer la lucha por la liberación de los presos y detenidos palestinos que languidecen en las cárceles israelíes a causa de su participación en la lucha de liberación nacional palestina. En este contexto, insistimos en la necesidad de garantizar la liberación inmediata e incondicional, como una cuestión absolutamente prioritaria, tanto de los presos enfermos, ancianos, de las mujeres y de los niños presos, como de los detenidos administrativos, y la liberación de los 27 parlamentarios que fueron secuestrados por las autoridades de la ocupación en una clara violación del derecho internacional.

8) Presionar a los gobiernos del mundo para que cumplan con sus obligaciones legales, tal como lo estipula la decisión de la Corte Internacional de Justicia contra el muro de Israel construido ilegalmente en territorio palestino ocupado, presionando al gobierno israelí para que desmantele el “Muro de la Vergüenza" que se espera que alcance los 800 km de longitud y que ha infligido al pueblo palestino una grave injusticia y una nueva oleada de limpieza étnica.

9) Respetar el derecho del pueblo palestino a la soberanía sobre sus recursos naturales (especialmente la tierra y el agua) y a la soberanía alimentaria, para garantizar que se devuelve a los campesinos, trabajadores, pescadores y a las comunidades beduinas las tierras y los derechos de los que les ha privado Israel.

10) Convertir el FSM Palestina Libre en una plataforma para elaborar estrategias de BDS contra Israel y en particular para acabar con los acuerdos de libre comercio entre Israel y otros países o grupos de países (como la Unión Europea, Mercosur, etc.), dadas las violaciones por parte de Israel del derecho internacional y el régimen de opresión contra el pueblo palestino que constituyen la ocupación, la colonización y el apartheid. Las zonas de libre comercio permiten a Israel normalizar su opresión y exportar productos de sus colonias construidas ilegalmente en territorios árabes y palestinos de Gaza, Cisjordania (incluyendo Jerusalén Oriental) y los Altos de Golán.
11) Hacer una campaña a favor de un embargo militar total a Israel, incluyendo el cese de los contratos para la compra de armas, equipamiento y servicios militares de todo tipo (especialmente aviones y vehículos no tripulados, y sistemas de seguridad) que exporta Israel y de cuyos ingresos depende para mantener su ocupación y opresión de nuestro pueblo. Además, el comercio militar con Israel alimenta a la industria militar estadounidense que se beneficia de asesinar a miles de personas y de oprimir a millones en todo el mundo.

12) Paralelamente a la presión para obligar a Israel a acatar el derecho internacional, apoyar y promover la cooperación para implementar proyectos realistas de desarrollo económico, social, cultural y deportivo para los palestinos, y proporcionar apoyo financiero y material para mejorar las condiciones de vida y laborales, y, por lo tanto, aumentar la firmeza de los palestinos ante los intentos israelíes de desarraigarlos.

13) Reconocer y apoyar la lucha de los judíos antisionistas en todas partes, en particular de aquellos están al lado del pueblo palestino en contra de la ocupación y el apartheid de Israel, apoyando a sus fuerzas políticas y sociales progresistas y democráticas que están sometidas a la represión debido a su postura anticolonial y a su defensa de los derechos inalienable del pueblo palestino.

14) Apoyar la resistencia popular palestina contra la ocupación y opresión israelíes como una forma de resistencia fundamental que puede contribuir a cambiar el equilibrio de poder local e internacional a beneficio de nuestro pueblo.

15) Fomentar el papel de los medios de comunicación para exponer las políticas y prácticas racistas y coloniales de Israel, y lanzar para ello campañas eficaces de información pública.

La aplicación de los antes mencionados principios políticos, legales y éticos contribuirá eficazmente a acabar con la impunidad israelí y a poner de relieve su responsabilidad por todos los crímenes que ha cometido contra nuestro pueblo. A su vez, esto proporcionará al pueblo palestino las mayores formas de apoyo tangible, eficaz y sostenible para alcanzar todos nuestros derechos reconocidos internacionalmente, especialmente el derecho al retorno, la autodeterminación, la independencia y la soberanía nacional.